Depois de oito anos pesquisando e aprofundando a linguagem do improviso, a Cia. do Quintal se propõe a dividir esta trajetória com as crianças, realizando o primeiro espetáculo infantil de improvisação. Surge então O Mágico de Nós, um espetáculo que tem como questão central uma pergunta:
Como superar um imprevisto?
Inspirado no clássico “O Mágico de Oz”, de L. Frank Baum, o espetáculo mistura dramaturgia escrita com Improvisação Teatral.
A menina Dorothy perde sua casa em uma tempestade e se vê a caminho do Mundo de Oz. Neste mundo encantado, acaba encontrando um Leão, um Homem de Lata e um Espantalho. Mas a companhia destes novos amigos não será suficiente para ela conseguir voltar para casa. É necessário pedir ajuda ao público, convidando-o a entrar em cena e a alçar um voo coletivo em busca de um novo caminho. Assim, cada gesto, cada palavra, cada ideia sugerida pelas crianças serve de inspiração para que os personagens criem histórias na hora e cheguem mais perto de seus objetivos. E as crianças passam a ser fundamentais para que o Espantalho, o Leão, o Homem de Lata, Dorothy e seu cão cumpram suas jornadas.
O espetáculo é um incentivo para que a brincadeira e a imaginação tenham sempre um papel de destaque no nosso dia a dia.
Fora do tempo, em um momento que não é dia e nem noite, duas mulheres com as costas descobertas olham um álbum de fotografias.
Assim começa HISTÓRIAS DESCUBIERTAS. A cada foto do álbum, projetada em uma grande tela, as atrizes vão relatando o momento vivido. Aos poucos, através de fotos tiradas dos espectadores antes de começar o espetáculo e que, surpreendentemente, começam a fazer parte deste álbum comum de recordações, o público é convidado a compartilhar suas memórias. Assim, a plateia acaba compondo e se somando aos relatos destas duas mulheres.
A partir daí tudo que o público irá assistir será inteiramente improvisado e só assim as histórias poderão ser reinventadas.
Todas as histórias criadas na hora tem o acompanhamento de dois músicos (baixo acústico e clarinete) que também improvisam ao vivo, criando o clima de cada universo sugerido, tendo um destaque importantíssimo no espetáculo.
Dois balanços suspensos e alguns objetos como cadeiras, bancos, tecidos e cubos também são fonte de inspiração para a criação das histórias que serão improvisadas, muitas vezes tomando as formas mais inusitadas e deixando cada cena criada única e singular.
Jogando no Quintal é um dos espetáculos de humor de maior sucesso em São Paulo.
Trata-se de um jogo de improvisação feito por palhaços e com toda a ambientação de um jogo de futebol: hino do clube, placar, bandeiras, juiz, jogadores, a torcida e até mesmo um clube fictício: o Clube de Regatas Cotoxó.
O espetáculo é realizado por palhaços- atletas divididos em dois times, um árbitro-palhaço e uma banda de músicos-palhaços, que cria sons e melodias ao vivo.
O que torna cada jogo tão especial é o fato de todas as cenas serem criadas na hora, ao calor da situação, e com toda a anarquia e a irreverência de seus jogadores.
Por esse motivo podemos dizer que cada partida de Jogando no Quintal é um espetáculo único, que jamais se repetirá.
No Jogando no Quintal a participação da torcida é fundamental. É a plateia é quem determina toda a pauta do jogo. Todas as cenas do espetáculo são construídas a partir de temas sugeridos pelo espectador. Como uma peleja de repentistas, é comum os palhaços improvisarem sobre assuntos da atualidade como aquecimento global, política eleitoral ou Tsunami. E o público cobra a fidelidade ao tema, afinal, após cada rodada é ele quem decidirá qual dos times merece o seu voto e a pontuação no placar.
Alguns espectadores acabam adquirindo funções fundamentais ao longo do jogo: o “placarzeiro”, escolhido pelo árbitro, assume a grande responsabilidade de marcar cada ponto conquistado ao longo da partida. E há, ainda, todos aqueles torcedores que acabam enriquecendo a apresentação, manifestando sua alegria ou revolta após cada ponto. Vale tudo. Até mesmo xingar a mãe do juiz.
“A Rainha Procura…” se passa em um grande tabuleiro de xadrez. Neste tabuleiro sobraram apenas a Rainha – que se encontra em um estado de profunda tristeza e solidão por ter seu reino massacrado pelo exército adversário – e um peão, seu fiel escudeiro.
Na tentativa de recuperar seu reino a Rainha abre testes para bispos, cavalos, torres e peões. Porém, seus planos acabam mudando de rumo com a aparição de dois palhaços que preferem ser bobos da corte a servir como defensores do território. A Rainha decide então promover uma audição para bobos da corte, na qual os candidatos terão a difícil tarefa de alegra-la por meio dos mais inusitados desafios. Apenas um candidato será o escolhido, enquanto o outro terá a sua cabeça cortada. Para tomar a melhor decisão, a Rainha precisará da ajuda do seu povo – a plateia.
O que os candidatos não esperavam era que cada desafio, por mais atrapalhada que fosse sua realização, pudesse trazer à Rainha não apenas a alegria, mas também a esperança, a imaginação, a coragem e o fim de sua solidão .
Público Alvo: a partir de 4 anos
Duração do espetáculo: 50 minutos
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